Nesta segunda-feira (20) a Comissão de Ética da CBF aumentou de 15 meses para 21 meses o periodo de suspensão de Rogério Caboclo, presidente afastado da entidade desde 6 de junho, quando uma funcionária o denunciou por assédio moral e sexual.
A mudança na pena atendeu a pedido da defesa da funcionária, que contestou a primeira decisão. Além disso, a Comissão concluiu agora que Caboclo violou o artigo do Código de Ética que trata de “assédio, de qualquer natureza, inclusive moral ou sexual”. Na primeira decisão, o caso foi classificado como “atitude inapropriada”.
Os três membros da Comissão de Ética também concluiram que Caboclo usou indevidamente recursos da entidade para comprar bebida alcoólica para seu consumo pessoal.