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Equipe tradicional da F1 pode ser colocada à venda

Depois de um prejuízo de 13 milhões de libras (cerca de R$ 86 milhões) na temporada 2019, a direção da equipe Williams anunciou que poderá vender parte ou até mesmo a totalidade da equipe. Também foi revelado o fim imediato dos contratos de patrocínio com a empresa de telecomunicações RoKiT e a marca de bebidas ROK Drinks, parceiras desde o começo de 2019.

Neste ano, a Williams já havia tomado um empréstimo de 50 milhões de libras (cerca de R$ 318 milhões) do empresário canadense Michael Latifi, pai do piloto titular Nicholas Latifi. A operação também foi feita para refinanciar uma instalação da equipe avaliada em 40 milhões de libras (R$ 266 milhões) e que foi dada como garantia pelos ativos da empresa. Outro ativo é o contrato para a Williams correr na F1, e se a equipe deixar a categoria, Latifi teria direito ao controle total do time.

Fundada em 1977, a Williams tem nove títulos mundiais de construtores e sete de pilotos, mas não é campeã desde 1997. Nos últimos dois anos, a equipe foi a última colocada entre as dez participantes. Fundador do time, Frank Williams ainda detém 52,3% da escuderia.

Veja o comunicado de uma das equipes mais icônicas da história da Fórmula 1 :

“A companhia não recebeu nenhuma abordagem no momento deste anúncio e confirma que está em discussões preliminares com um pequeno número de partes a respeito de um possível investimento na companhia. Não há certeza de que uma oferta será feita, nem sobre os termos em que qualquer oferta será feita. O conselho se reserva o direito de alterar ou encerrar o processo a qualquer momento e, se o fizer, fará um anúncio conforme apropriado. O conselho também se reserva o direito de rejeitar qualquer abordagem ou encerrar discussões com qualquer parte interessada a qualquer momento.”

Foto: Divulgação

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