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A crônica baiana está mais pobre: morre o grande CARLOS SOBRAL

A crônica baiana está de luto!

Essa é uma nota difícil de redigir. Morreu o grande JOSÉ CARLOS NERY SOBRAL, o radialista Carlos Sobral. Natural de Sergipe, desde cedo veio para Salvador. Com o seu livre trânsito, trabalhou em rádios como a Bandeirantes FM, Cultura, Excelsior e era um profissional completo. Fazia plantão, apresentava programas, narrava jogos e era bom também nas reportagens. Durante algum tempo, trabalhou no extinto Banco Econômico, chegando a ocupar até o cargo de gerente. Ultimamente vinha participando do programa Grito Rubronegro, com Renato Lavigne, aos domingos, às 14 horas na Rádio Excelsior, e do Estação Bahia, na Rádio Cruzeiro, ao meio-dia, com Jorge Ribeiro.

Torcedor ferrenho do Botafogo, várias vezes saiu de Salvador para assistir jogos do seu clube no Rio de Janeiro de onde se dizia apaixonado. Sobral era unanimidade entre os colegas. Ninguém tinha restrições ao grande parceiro e amigo. Todos gostavam pelo seu jeito leve e agradável de ser. Na faixa dos 59 anos anos de idade, Sobral se queixou de problemas renais e na próstata e morreu na madrugada desta sexta-feira (31).

O seu corpo será cremado no Cemitério Jardim da Saudade.
Descanse em paz, grande parceiro, amigo.

Mário Freitas

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