A presença da montadora francesa Renault na Fórmula 1 não foi questionada pelo plano de economia apresentado na sexta-feira, anunciou sua CEO em exercício, Clotilde Delbos.
“Dissemos publicamente e confirmamos que ainda estamos comprometidos com a Fórmula 1”, disse Delbos em entrevista coletiva por telefone para comentar o plano de cortes que é acompanhado pela eliminação de 15.000 empregos, 4.600 deles na França.
“O anúncio de uma nova regulamentação sobre o teto de custos (na Fórmula 1) é muito bom para nós”, disse a diretora, lembrando que outras equipes estavam investindo muito dinheiro. “Portanto, estamos e continuamos na Fórmula 1”, garantiu.
A Renault voltou à Fórmula 1 em 2016 depois de se retirar em 2010. Atualmente, a marca fornece seus próprios motores a seus carros, assim como os dois da McLaren, mas este último construtor passará a receber motores da Mercedes no próximo ano.