O primeiro encontro judicial envolvendo os familiares dos jogadores da Chapecoense, mortos no acidente do dia 29 de novembro, quando o avião que levava a delegação para o jogo contra o Atlético Nacional, pela Copa Sul-Americana, caiu nas proximidades do aeroporto de Medelin, leva a crer que haverá um acordo com o clube. Embora o processo siga, normamente, na Justiça, os próximos passos indicam para uma negociação direta com a Chapecoense. Em uma série de audiências, na noite de ontem, na Justiça do Trabalho de Chapecó, as viúvas de Gil, Ananias ( baiano), Bruno Rangel, Ailton Canela e Gimenez acenaram com a possibilidade de um acordo com o clube. Os pedidos são de integralização da remuneração dos maridos, danos morais e lucro cessante, este referente à expectativa de vida profissional, interrompida pelo acidente. O escritório dos advogados Camilo e Martinez, é quem representa as mulheres neste episódio. A expectativa é de que as conversas avancem por mais dois meses e novas audiências devem ser marcadas. Foto: Chapecoense-Divulgação