Em sua última chance para convencer os jurados do “Caso Fifa” de que José Maria Marin é inocente, o advogado Charles Stillman apelou novamente ao argumento de que o operador da corrupção no futebol brasileiro era o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.
A tese foi a principal linha de defesa do ex-dirigente brasileiro durante todo o julgamento em Nova York, nos Estados Unidos, que começou no início de novembro e pode se encerrar nesta semana.
Os jurados começarão a decidir a deliberação dos vereditos na manhã desta sexta.
Além de Marin, o peruano Manuel Burga e o paraguaio Juan Ángel Napout são réus no “Caso Fifa”, acusados de crimes de corrupção.