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Completando 37 anos, Federer se mantém entre os melhores da ATP

O dia 08 de agosto sempre será lembrado pelos amantes do tênis como o dia do nascimento de quem mudou, de forma definitiva, o esporte da bolinha amarela. Ser o maior campeão Grand Slams da história, o tenista com mais semanas como líder do ranking da ATP e um dos atletas mais bem pagos da história são algumas das marcas irrefutáveis de Roger Federer, que aos 37 anos se tornou uma exceção em um momento no qual dezenas de jovens começam a “mostrar a cara” nos principais torneios mundiais.

 

Atual número dois do mundo, o suíço não deixa de surpreender pelo amor ao esporte mesmo já tendo conquistado absolutamente tudo em sua carreira. A própria colocação no ranking com uma idade avançada é uma mostra disso, já que outros jogadores de altíssimos nível mal conseguiram figurar entre os 100 melhores do mundo ao passarem dos 30 anos, caso de Lleyton Hewitt, ex-número um do mundo que encerrou sua trajetória perto dos 35 anos e que foi figurante no circuito desde 2010, seis anos antes de parar de jogar profissionalmente.

 

Com 98 títulos, Federer tem como motivação não apenas chegar ao centésimo troféu, mas também manter seus números o mais altos possíveis para evitar que Rafael Nadal ou Novak Djokovic consigam feitos ainda maiores, já que os dois têm aproximadamente cinco anos a menos que o suíço e devem permanecer conquistando vitórias por mais algum tempo.

 

Ainda não se sabe quando o suíço de fato irá encerrar sua carreira. Em meio a tantas dúvidas e surpresas, o que se sabe é que esse esporte jamais seria o que é agora se, em meio a tantas modalidades que praticou na infância, Roger Federer tivesse preferido amar o tênis, apenas, como um apaixonado espectador.

 

Foto: Clive Brunskill/Getty Images/AFP

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